Governo Dilma reluta em aceitar nomeação do novo embaixador israelense, que tem ligação com assentamentos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia. Novo episódio revive as tensões do caso "anão diplomático".
Para o governo de Netahyahu relações bilaterais ficarão abaladas caso o Brasil não aceite a indicação.
"A relutância do Brasil em aceitar a nomeação do novo embaixador indicado por Israel – o diplomata ligado aos assentamentos judaicos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia Dani Dayan – acabou gerando um novo atrito diplomático entre os dois países.